http://www.museumoftalkingboards.com/WebOuija.html (Em Ingles!)
SINISTROOOO
- Passava das 22h. Eu e três estagiários pesquisávamos documentos de D. Pedro quando percebemos um movimento na penumbra. Era uma mulher de cabelos presos e roupa de época, certamente estava nos espiando - diz Regina, que garante se tratar de D. Leopoldina.
Cortinas que se mexem mesmo com as janelas fechadas são acontecimento corriqueiro no museu. Na sala onde estão os móveis que pertenceram a D. João VI, o lustre balança sem qualquer ação do vento. O estranho ruído das escadas e o barulho de máquina de escrever, em plena madrugada, teria levado um antigo vigilante noturno a pedir transferência de setor. Na primeira vez em que ouviu o tal barulho, ele ainda seguiu o som com uma lanterna, mas nada encontrou.
- Trabalhamos tanto que, em alguns momentos, parece que ouvimos vozes. Mas, de vez em quando, até pedimos aos mortos para encontrarmos documentos importantes - brinca Regina.
Pós-graduado em História, o arquiteto Milton Teixeira lembra que os relatos das aparições de Leopoldina começaram no Império. No livro "A imperatriz Leopoldina - sua vida e sua época", o autor Carlos Oberacker conta que D. Pedro I teria visto a imagem da falecida mulher numa festa no palácio. Na visão, Leopoldina - que morreu aos 29 anos, grávida e deprimida com as traições do marido - estava triste.
- D. Pedro ficou tão apavorado que foi correndo para o quarto chorar - conta Milton Teixeira, que promove tour aos prédios mal-assombrados.
Ele conta que o Museu Histórico Nacional está cheio de casos de fantasmas, muitos desde a colônia. Já no Convento do Carmo, onde ficou D. Maria I, a Louca, não há assombrações:
- Apesar de dizer que vivia cercada pelo demônio, D. Maria não voltou. Acho que os alunos da Candido Mendes fazem tanto barulho que espantaram os fantasmas.
Em 2 de novembro de 2005, dia de finados, começou o tormento da família Teodoro Rosa. Muitos vêem essa data como um convite a rezar e visitar o túmulo de entes queridos; mas, como uma ironia, foi exatamente nesse dia que o pânico instaurou-se na casa de número 152 da Rua Aparecida Moreira César Turíbio, em Osasco, SP. Quando o relógio marcou, precisamente, 12h20, um incêndio, sem nenhuma causa aparente, começou. Esse seria um incidente comum, não fosse a maneira como aconteceu. "Primeiro pegou fogo em uma parte da cortina, depois em uma camisa, em seguida no guarda-roupa. Queimou tudinho, só fiquei com a roupa do corpo", afirmou o aposentado Santo Teodoro Rosa, 59 anos, conhecido como Seu Santinho.
A família chamou o corpo de bombeiros, mas conseguiu conter o incêndio antes do socorro chegar. Passado o susto, continuaram em sua rotina e, apesar do medo de ocorrer um incêndio novamente, não associaram o caso a qualquer fato sobrenatural. Mas, num outro dia, veio o fogo. Destruindo, agora, a televisão, o aparelho de som, os armários, a geladeira, as roupas e os móveis. "A televisão novinha pegou fogo umas seis vezes. Começamos a ficar vigilantes. Às vezes, quando sentia um cheiro estranho, podia ficar de olho, dali a pouco subia uma 'fumacinha' e em seguida pegava fogo", afirmou Seu Santinho.
A suspeita de algo inexplicável tomou conta da família, que, sem ter uma explicação para os fenômenos de combustão instantânea, buscou aplacar as chamas por meio de orações. Os moradores contam que, em uma das sessões de prece, as roupas do pastor Edmilson Tito de Araújo pegaram fogo. "Acho que é uma obra de macumba que fizeram, só que não nos destruiu porque Deus não deixou", afirmou Seu Santinho.
Da casa, onde viviam Seu Santinho, sua esposa, dona Maria Salomé Alves, 65 anos, suas filhas e netos, não sobrou muita coisa. O estrago foi tão grande que a moradia foi interditada pela Defesa Civil. A família ficou desabrigada e alguns membros chegaram, inclusive, a passar uma noite em um abrigo. "Dormimos junto de pessoas com as mais variadas enfermidades: aidéticos, viciados em drogas, alcoólatras. Não teve condições de permanecermos no local. E ainda tem gente que nos acusa de estar botando fogo em nossa própria casa. Por que faríamos isso?", desabafou a filha de Seu Santinho, Tatiana Teodoro, 24 anos, que passou uma noite no abrigo junto da filha de apenas dois anos.
Não e fácil explicar o que seja um poltergeist (pronuncia-se poltergaist). Para ter-se uma idéia, daremos, mais adiante, alguns relatos sumaríssimos de fenômenos de poltergeist, extraídos dos arquivos do Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofisicas - IBPP.
O vocábulo poltergeist e de origem alemã e composto por duas palavras germânicas: poltern = batedor, brincalhão, galhofeiro etc., e geist = espírito.
Esta designação e popular e originou-se da crença de que os fenômenos observados seriam provocados por espíritos de desencarna- dos, por duendes, demônios ou outros seres incorpóreos.
Modernamente, há uma apreciável parcela de parapsicólogos que atribui a determinadas pessoas vivas a origem dos fenômenos de poltergeist. Tais indivíduos, denominados epicentro, seriam dotados de excepcional faculdade psicogenética. Em certas ocasiões, essa faculdade se exaltaria em virtude de algum trauma emocional e extravasaria suas energias em forma de ação física sobre os objetos de suas adjacências.
Uma das características do poltergeist seria a repetição periódica dos mesmos fenômenos. Em razão disso , e tendo em vista a sua suposta causa psicogenética, os modernos parapsicólogos passaram a designar os fenômenos de poltergeist pela sigla RSPK, da expressão em inglês: "Recurrent Spontaneous Psychokinesis" (psicocinesia recorrente espontânea). Assim, eliminou-se a conotação metafísica, segundo os parapsicólogos ortodoxos, embutida no vocábulo popular poltergeist.
Não obstante, a palavra poltergeist ainda e muito usada para designar os referidos fenômenos, tal a sua popularização. Mas, para os parapsicólogos considerados ortodoxos, hodiernamente, o termo poltergeist significa RSPK (psicocinesia espontânea) e não a ação Espíritos brincalhões ou seres incorpóreos.
Em 28 de julho de 1972, o periódico de noticias da colônia japonesa, Jornal Paulista, publicou uma reportagem do jornalista Kazunari Akaki, a respeito de um poltergeist em atividade no Paraguai, próximo a cidade brasileira de Ponta Porã. Os referidos fenômenos tiveram inicio em 1969 e vieram ressurgindo periodicamente ate julho de 1972, quando houve um novo e intenso surto de atividades. (Akaki, 1972).
Esse poltergeist manifestou-se no sitio do sr. Katsumi Okabe. Aquela propriedade media cerca de 100 hectares e estava localizada em solo paraguaio, distante aproximadamente 20 (vinte) quilômetros de Ponta Porã. Os fenômenos constituirá-se, inicialmente, em movimento, sobretudo "apports", de objetos os mais diversos. A natureza dos objetos transportados variava desde pedras de diferentes tamanhos, pneus de caminhão, pedaços de trilhos de aço, carrinhos de mão, rolos de arame, latas, garrafas etc., ate aves (dois papagaios que se achavam encerrados em gaiolas).
O poltergeist do Paraguai (como o designamos comumente) e um dos mais estranhos da nossa coleção. Suas características principais consistem no seguinte:
Quando o repórter do Jornal Paulista esteve naquele local, ele fez algumas experiências para verificar a autenticidade dos fenômenos. Entre elas, ele obteve um cadeado novo (comprado por ele próprio) e uma corrente de ferro. Com esses utensílios, o sr. Akaki (o repórter) prendeu dois pneumáticos a um dos esteios do barracão, na parte do piso inferior. Assim, os pneus ficaram fortemente acorrentados e sujeitos ao esteio pelo robusto cadeado novo, cujas chaves foram guardadas no bolso do próprio sr. Akaki .
O repórter saiu de perto dos pneus por uns instantes e foi o quanto bastou para sumirem dali e aparecerem no cômodo superior. A corrente e o cadeado não foram mais encontrados em parte alguma. Esta "teimosia" do poltergeist em levar todos os objetos volumosos e pesados para o cômodo superior do barracão era uma de suas características típicas.
Outros objetos de menor porte eram conduzidos a outros lugares inimagináveis, ou sumiam misteriosamente para reaparecerem em condições e locais inesperados. Assim, por exemplo, balas e chocolates ganhos pela família e doados por visitantes - entre estes o Cônsul japonês -, depois de desaparecerem de dentro dos invólucros intactos, surgiam a noite e durante o dia, caindo aqui e acolá nos cômodos da casa, como se viessem do teto.
Latas de talco, garrafas de bebida, maços de fósforos, pilhas de lanterna e outros objetos costumavam colocar-se espontânea e inexplicavelmente sobre o tirante de madeira do telhado do barracão.
No sitio achava-se um "jipe Toyota", modelo grande, com carroceria coberta. Quando o jipe era acionado e davam-se voltas com ele ao redor do barracão, ocorria um recrudescimento dos fenômenos, talvez devido ao ruído do motor.
Certa ocasião, o jipe estava lotado e estacionado a uma distancia de cerca de 40 (quarenta) metros da frente de uma tulha. [celeiro; armazém produtos agrícolas] Já era noite. As pessoas da casa e as visitas achavam-se reunidas na casa do sr. Okabe jantando em torno de duas mesas, entre as quais havia um bujão de gás equipado com um tubo longo, na extremidade do qual havia um lampião. De tempos em tempos, ouvia-se o ruído de uma ou outra pedra que inexplicavelmente surgia do ar a uma pequena distancia do bujão e batia no mesmo. Uma das pessoas da família, mais habituada com os fenômenos, alertou os visitantes: "isto e sinal de que o poltergeist ira fazer alguma de suas brincadeiras...".
Não deu outra, dai a instantes todos ouviram um tremendo barulho que assustou as pessoas ali presentes! Saíram munidos de lanterna. Atônitos, verificaram que o enorme jipe havia sido transportado e batera violentamente contra a tulha, vencendo os 40 (quarenta) metros que o separava daquele deposito. O trajeto era em aclive, e o jipe estava lotado, pesando cerca de 2.500 kg! O mais surpreendente foi o fato de não ter deixado no solo as marcas dos pneus! Como teria transposto aquele caminho em ascensão ate a tulha? O impacto foi tão violento que uma das pontas do forte pára-choque de aço do veiculo chegou a entortar!
De onde teria sido extraída a energia para produzir tamanho trabalho?! O jipe estava brecado e com a primeira marcha engatada! Ninguém ouvira qualquer ruído do motor, facilmente perceptível no silencioso ermo daquele sitio e tão próximo como se encontrava o veiculo. Ter-se-ia dado um "apport" semelhante ao ocorrido com os demais objetos transladados de um para outro lugar no barracão? Mistério...
Segundo informações fornecidas por pessoas do local, o sr. Katsumi Okabe teria comprado as terras nos idos de 1962, formando seu sitio a partir dai.
Aproximadamente em 1969, um paraguaio comprou uma dúzia de bananas e sentou-se a beira da estrada para comê-las. Depois de haver comido uma das bananas da penca, notou que haviam desaparecido dali duas delas. Apos ter comido duas bananas, verificou que haviam desaparecido mais quatro. Acreditando que alguém estivesse escondido e roubado-lhe as frutas, o paraguaio tratou de esconder consigo o resto das bananas. Ao tomar esta providencia, sentiu que lhe davam um tremendo soco nas costas, que o fez cair sem sentidos.
Na ocasião em que tal fato ocorrera, uma família paraguaia instalada aproximadamente a meio quilometro da casa do sr. Okabe passou a ser palco de fenômenos inusitados: as camas em que as pessoas estavam dormindo eram levitadas e balançavam de um lado para outro! Temerosos de serem atirados de cima de seus leitos para o solo, os habitantes daquela casa passaram a dormir no chão sob as camas! Mas assim mesmo não tiveram sossego, pois, a noite, enquanto dormiam, eram empurrados para longe dos colchões. Logo mais, os objetos da casa passaram a ser movimentados e atirados para fora, atraindo inúmeros curiosos que vinham assistir aos estranhos fenômenos ali em atividade.
A família paraguaia resolveu mudar-se daquela casa. Porem, lá ficou apenas uma senhora de idade. Esta não quis - não se sabe o porque - deixar a casa. Ao que parece, ela não devia estar se sentindo incomodada. Ela trabalhava na lavoura de tomates do sr. Okabe. Entretanto, aconteceu que ela também recebeu uma saraivada de tomates numa ocasião em que ali se achava trabalhando. A velha ficou brava, pensando que estava sendo vitima de uma brincadeira de mau gosto. Logo apos alguns dias. o filho e a filha do sr. Okabe também foram atingidos por tomates e pepinos, enquanto lá se achavam trabalhando.
A referida horta de tomates distava da casa da velha paraguaia, tanto quanto da casa do sr. Okabe. Os três pontos formam um triângulo quase eqüilátero com cerca de 400m de lado. Era nessa região que ocorriam os fenômenos do poltergeist. Fora desse triangulo, não se observava nenhum fenômeno paranormal.
A mais ou menos 250m distante da casa do sr. Okabe, havia outra construção onde residia outra família paraguaia. Ali jamais se deram fenômenos semelhantes.
Inúmeros outros fenômenos foram registrados durante a atividade desse poltergeist. Mas ficaremos por aqui devido as naturais limitações de espaço disponível nestas colunas.
Sim, há explicações, mas não são unânimes, pois nem todas conseguem satisfazer as exigências do bom senso.
A teoria mais em voga, adotada atualmente pelos parapsicólogos considerados ortodoxos, e aceita hodiernamente como a mais correta pela maioria dos especialistas, e aquela que atribuía um agente humano a causa de tais fenômenos. Segundo este ponto de vista, o poltergeist e um fenômeno provocado por vivos e não por seres desencarnados, tais sejam: espíritos de mortos, duendes, demônios ou algo semelhante. Portanto, no poltergeist, apenas o agente humano denominado epicentro e o causador dos distúrbios, ruídos, movimento de objetos ("apports"), vozes humanas, levitações, sumiços de objetos etc.
Vejamos as hipóteses " adhoc " necessárias para apoiar a teoria em questão:
Mencionamos como exemplo o episodio do jipão Toyota de 2.500 kg, no poltergeist do Paraguai que ora relatamos e que teria sido aportado a distancia de 40 metros em aclive as custas da energia do epicentro. Todavia não se observou nenhuma reação em qualquer das pessoas presentes no local, como deveria ocorrer em virtude do tremendo dispêndio de energia ocorrido nesse fenômeno! Onde estaria o epicentro? Ou, se ele existia entre aquelas pessoas - o que parece lógico -, tal agente psicocinético deveria ter tido alguma reação. Será que o principio universal da conservação da energia pode ser derrogado em um caso desses? Ou, então, o epicentro saberia, inconscientemente, produzir a transformação de matéria em energia? Isto e, obter reação nuclear a frio? E, depois disso, aplicá-la no jipão da forma como ocorreu?
Poderíamos estender-nos muito mais, citando outros fatos muito estranhos observados na nossa coleção de poltergeists, porem pedimos licença para ficarmos por aqui.
Infelizmente, somos obrigados a confessar que, pessoalmente, ainda não conhecemos nenhuma explicação satisfatória para os fenômenos poltergeist.
Por mais atraente e mesmo erudita ou "cientifica" que possa parecer uma hipótese explicativa para os casos de poltergeist, não basta que ela ofereça uma formula infalível para fazê-los cessar. E preciso que ela ensine também como produzi-los a vontade, pois há casos de poltergeist que costumam cessar espontaneamente, tão misteriosamente como começaram a ocorrer.
Elas são sondas espaciais que nos espionam.
Essa história é bem divertida. Ela fala dos perigos de se usar as mundialmente famosas canetas Bic. Quem alerta é o Serviço Secreto União dos Povos.
Segundo a mensagem, as letras da marca dessa caneta formam a abreviatura de Big Inspekto Center, ou seja Centro de Grandes Inspeções. E quem realiza essas grandes inspeções?
É aí onde reside o perigo. Essas canetas, presentes em quase todos os lugares da casa ou do escritório, são, na verdade, sondas espaciais camufladas enviadas à Terra por aliens, seres alienígenas.
A Nasa está envolvida nessa trama articulada pelos aliens. Os alienígenas estão interessados em invadir a Terra e conta com a colaboração da Agência Espacial Americana nessa empreitada.
Qual o interesse da NASA nessa invasão?
Mistério total, pois se não houvesse mistério, informações sonegadas, interesses nebulosos então não haveria nenhuma teoria conspiratória, nem mesmo esta aqui.
Tudo não passa de mais uma história divertida.
Plantão | Publicada em 20/02/2008 às 13h52m
O goleiro Almunia, do Arsenal, enfrenta um problema pouco comum entre jogadores de futebol: o espanhol divide o teto com fantasmas, que andam assustando sua família. Em declarações à imprensa inglesa, o atleta revelou que desde que se mudou para sua atual casa tem convivido com fatos inexplicáveis.
- Pouco depois de nos mudarmos, começamos a ouvir barulhos de correntes arrastando no chão. Depois, enquanto dormíamos, o som ligava sozinho no volume máximo. Coisas estranhas assim têm acontecido - contou o goleiro.
O mais assustador, segundo Almunia, foi quando um monge fantasma apareceu em seu quarto à noite, segurando um candelabro na mão.
- Minha esposa me acordou de repente com um grito e contou o que viu. Ela estava na cama, ao meu lado. Eu não vi o monge, mas fiquei morrendo de medo - disse.
Após a visita do monge, Almunia conseguiu com o técnico do Arsenal, Arsene Wenger, permissão para almoçar todos os dias em casa. O goleiro fez o pedido porque não queria deixar a esposa Ana sozinha.
A aparição de assombrações tem explicação para Almunia: a casa onde mora teria sido construída no mesmo local que havia sido um hospital psiquiátrico durante a Segunda Guerra Mundial. O jogador, no entanto, também considera outras possibilidades.
- Conversei com os vizinhos e eles falaram que isso era normal. Talvez seja magia negra, não sei. Mas algumas coisas definitivamente muito estranhas vêm acontecendo - declarou o espanhol.
O principal magistrado enviou um relatório das mortes ao comandante das forças imperiais, e o comandante respondeu com uma visita à vila. Os túmulos de todos os recém falecidos foram abertos. O corpo de Plogojowitz continua um enigma — parecia estar num transe e respirava suavemente. Seus olhos estavam abertos, suas carnes estavam roliças e sua compleição corada. Seu cabelo e suas unhas pareciam ter crescido e pele fresca foi encontrada bem abaixo da epiderme. Mais importante, sua boca estava manchada com sangue fresco.
O comandante concluiu de pronto que Plogojowitz era um vampiro. O executor que foi a Kisolova com o comandante enfiou uma estaca no corpo de Plogojowitz. O sangue espirrou das feridas e dos orifícios corporais. O corpo foi em seguida queimado. Nenhum dos outros corpos apresentava sinal de vampirismo. Para protegê-los e aos moradores, alho foi colocado nas sepulturas e os corpos devolvidos às valas.
A história foi relatada pelo Marquês d'Argens em seu Lettres Juives, que foi protamente traduzido para o inglês em 1729. Embora não tão conhecidos quanto os incidentes que começaram com Paul Arnold, o caso Plogojowitz se tornou uma pedra fundamental para a controvérsia do vampiro na década de 1730.