Bem Vindos!!!!

E ai pessoal! Tudo Blz?

Depois de um longo periodo sem postar resolvi que ia me tornar novamente um blogueiro hauahuahaua e aqui estou eu novamente em nova tentativa.
Aqui vou estar postando coisas curiosas em geral, um pouco de humor, paranormalidade e ainda vou tratar de assuntos relacionados a tecnologia e videogames.
Então como podem ver, variados assuntos para tentar agradar a todo mundo.
No mais e isso, aproveitem o conteúdo!
Abraços,

Bruno.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Vampiros existiram pode ser que ainda existam! Psicose secular

Sinistro!!!!
Um caso interessante foi o do padre Charbel Manklouf. Ele fora monge baladita libanês do mosteiro de São Marmn de Annaya, nascido em 1828 e morto aos 70 anos de idade em 1898. Seu corpo foi sepultado no cemitério do convento. Um ano depois foi necessário resgatar o caixão que ficou meio descoberto devido à chuvas torrenciais que transformaram o cemitério num deforme lamaçal, para transferi-lo para outro lugar menos exposto. Preocupados com o estrago que o mau tempo poderia ter causado no fétero, decidiu-se pôr o corpo em um caixão novo e, para surpresa de todos, encontraram o padre não só absolutamente incorrupto como também com os membros frescos e flexíveis como os de um corpo de alguém que dorme.
Então os frades puseram-no num caixão novo e resolveram deixa-lo descoberto exposto à piedade dos devotos. Assim, pode-se constatar que este cadáver transpirava. Devido à falta de cuidado, o rosto do padre sofreu assaltos dos fanáticos que desejavam possuir relíquias ao longo dos vinte e oito anos que o corpo permaneceu visível e acessível aos devotos e curiosos., Em 1927, decidiram coloca-lo junto aos mortos devido a estas agressões. O corpo do padre Charbel foi colocado em um ataúde de cedro forrado de chumbo e posto num nicho aberto em uma das paredes da cripta da igreja de Annaya sendo que seu sepulcro foi lacrado com a data de 24 de junho de 1927.
Em 1950, ou seja, vinte e três anos depois um frade descobriu assombrado que uma estranha umidade estava começando a ser vertida daquela parede, pôs seus dedos e quando retirou-os estavam vermelhos, molhados de sangue. Então tornaram a exumar o corpo e este se encontrava igual que em 1927. No ato do desenterramento estavam presente uma comissão eclesiástica e uma delegação científica. Esta delegação esteve estudando o caso durante dois anos e emitiu o seguinte relatório oficial em 1952: "A delegação médica e científica não pôde deixar de constatar a evidência dos fatos, seu caracter excepcional e a ausência de qualquer intervenção humana. Nunca se procedeu, nem no passado, nem agora, a embalsamar o corpo do monge".
No dia 7 de agosto de 1956 quis-se, com grande segredo, executar uma última averiguação e tornou-se a abrir o caixão que estava com as paredes externas salpicadas de sangue. A corpo encontrava-se igual a como estava em 1927 e flutuava no líquido que havia estado segregando. Apenas suas poupas haviam apodrecido mas constatou-se que "as carnes cediam elasticamente sob a pressão dos dedos como as de um ser vivo e as articulações continuavam flexíveis". Tendo em viste todas estas constatações é pois certo que se voltássemos hoje para novamente inumar o corpo encontrá-lo-íamos igual a sempre. Seria interessante mandar um pouco do tal líquido para análise a fim de averiguar se trata-se mesmo de sangue normal ou se as novas técnicas médicas constatariam alguma irregularidade.
Averiguar a verdade somente com um pouco de sorte, quem sabe você ainda não vê algo parecido!

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