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E ai pessoal! Tudo Blz?

Depois de um longo periodo sem postar resolvi que ia me tornar novamente um blogueiro hauahuahaua e aqui estou eu novamente em nova tentativa.
Aqui vou estar postando coisas curiosas em geral, um pouco de humor, paranormalidade e ainda vou tratar de assuntos relacionados a tecnologia e videogames.
Então como podem ver, variados assuntos para tentar agradar a todo mundo.
No mais e isso, aproveitem o conteúdo!
Abraços,

Bruno.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Acredita?!



Fantasmas se divertem no Museu Nacional


Ruídos misteriosos, lustres e cortinas que balançam com as janelas fechadas e até aparições de fantasmas são alguns dos relatos sobrenaturais que assombram o Museu Nacional. Os depoimentos fantasmagóricos são quase tão antigos quanto o próprio palácio onde morou a família real. Desde a morte da imperatriz Leopoldina, em 1826, há relatos sobre suas supostas aparições nos aposentos da Quinta da Boa Vista. Mortas há mais de um século, figuras históricas sobrevivem na imaginação.
s assombrações envolvendo o casarão de São Cristóvão e a família real dão asas à fantasia de alguns e deixam de cabelo em pé os mais medrosos. A historiadora do Museu Nacional e professora da UFRJ Regina Dantas, por exemplo, jura de pés juntos já ter visto o fantasma de Leopoldina no quarto que pertenceu a D. Pedro II, em 1998.


- Passava das 22h. Eu e três estagiários pesquisávamos documentos de D. Pedro quando percebemos um movimento na penumbra. Era uma mulher de cabelos presos e roupa de época, certamente estava nos espiando - diz Regina, que garante se tratar de D. Leopoldina.




Cortinas que se mexem mesmo com as janelas fechadas são acontecimento corriqueiro no museu. Na sala onde estão os móveis que pertenceram a D. João VI, o lustre balança sem qualquer ação do vento. O estranho ruído das escadas e o barulho de máquina de escrever, em plena madrugada, teria levado um antigo vigilante noturno a pedir transferência de setor. Na primeira vez em que ouviu o tal barulho, ele ainda seguiu o som com uma lanterna, mas nada encontrou.




- Trabalhamos tanto que, em alguns momentos, parece que ouvimos vozes. Mas, de vez em quando, até pedimos aos mortos para encontrarmos documentos importantes - brinca Regina.




Pós-graduado em História, o arquiteto Milton Teixeira lembra que os relatos das aparições de Leopoldina começaram no Império. No livro "A imperatriz Leopoldina - sua vida e sua época", o autor Carlos Oberacker conta que D. Pedro I teria visto a imagem da falecida mulher numa festa no palácio. Na visão, Leopoldina - que morreu aos 29 anos, grávida e deprimida com as traições do marido - estava triste.




- D. Pedro ficou tão apavorado que foi correndo para o quarto chorar - conta Milton Teixeira, que promove tour aos prédios mal-assombrados.




Ele conta que o Museu Histórico Nacional está cheio de casos de fantasmas, muitos desde a colônia. Já no Convento do Carmo, onde ficou D. Maria I, a Louca, não há assombrações:




- Apesar de dizer que vivia cercada pelo demônio, D. Maria não voltou. Acho que os alunos da Candido Mendes fazem tanto barulho que espantaram os fantasmas.


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